Saímos de Monte Sant'Angelo não antes de mais uma missa celebrada por Padre Cardozo. O padre que nos recebeu na cidade foi muito gentil e repetiu a gentileza de nos ceder a bonita capela dedicada a Virgem Santíssima.
Seguimos a Bari onde visitamos a Catedral da cidade. Lá sem encontra as relíquias de São Nicolau de Bari. Havia um casamento no momento que chegamos para a visita, de forma que tivemos que aguardar um pouco para ver toda a Igreja, que com certeza, dentre todas as Igrejas que vi, esta foi uma das mais "simples". Mas enfim, qui vale um outro pequeno comentário, digamos, "ecumênico": A disponibilização da Igreja para que cismáticos ortodoxos rezem lá. Sim, isso mesmo. Na cripta do Santo existe inclusive um altar ortodoxo. Bom, o Santo tsambém é de devoção dos ortodoxos, porém o maldito ecumenismo trata os cismáticos com direitos que eles não tem. Lamentável. O bom disso tudo é saber que eu não me encontro misteriosamente unido a isso. Não mesmo.
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Uma lembrança final de Monte Sant'Angelo |
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A cripta da Catedral de Bari |
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Relíquia de São Nicolau |
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A catedral por fora |
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O altar ortodoxo cismático da cripta da Catedral de Bari |
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Misteriosamente unido? |
Depois de Bari partimos em direção a Lecce, mas antes passamos na bonita Alberobelo, que se destaca não por uma tradição católica, mas pelas belíssimas casinhas chamadas "trulis", que são telhados auto-sustentáveis em forma de cones. Muito bacana a cidade.
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Os "trulis" |
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O telhado por dentro |
Terminamos o dia em Lecce. Grata surpresa da viagem. Fomos primeiro a catedral e lá fiquei conhecendo um preciosidade da Igreja que infelizmente os modernistas jogaram no ralo: Os altares privilegiados. A alma pelo qual o sacerdote reza missa neste altar sai do purgatório. É sim ou sim. Uma indulgência que era concedida pela Igreja. Quantas almas poderiam lucrar tamanho benefício?
Esta é a igreja conciliar.
Pompeia, 13/06/2016
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