Padre Ortiz & Cia: É um dever alertar os fiéis
Reproduzo a carta do fiel do Texas, e o faço com o objetivo de informar aos demais fiéis das Missões de Padre Cardozo e depois faço alguns comentários sobre as fofocas que são ditas:
"Nos deparamos, nestes dias, diante um trabalho demasiado extenso de Pe. Ortiz. Tratando de Mons. Ambrose e sua relação com os Padres Pfeiffer y Hewko, 36 páginas no melhor estilo dos sofistas que há tempos vêm elevando certos Bispos ao status de divindade. Tais questões já foram resolvidas em seu devido tempo, no final de outubro do ano passado (2015), seja através de sermões, seja por comunicados. Quem ainda tiver alguma dúvida, escreva aos Padres envolvidos e serão devidamente esclarecidas.
Mas não deixa de nos surpreender que o autor, que tanto se ocupa de um Bispo suspeito de ser ortodoxo, não preste mais atenção às heterodoxias de Mons. Williamson, a quem, segundo o atesta privadamente, já alertou sobre seus diversos e abundantes erros, sustentados em seus “Eleison”. Por que o Pe. Ortiz não repreende publicamente ao Bispo inglês em nada?
Será por prudência humana? Será por covardia? Ou espera que sua fidelidade seja premiada com uma “mitra”?
Por outro lado, um blog decadente e sensacionalista do México, menciona a atitude do Pe. Pfeiffer de criticar a estranha relação de Mons. Williamson com um padre envolvido com sérios problemas morais quando o próprio Pe. Pfeiffer conhece um padre suspeito do mesmo problema. É necessário dizer que as diferenças são grandes. Em um caso, o Pe. Pfeiffer apenas conhece e trata com este sacerdote como qualquer um pode fazer com seus vizinhos. No outro caso, é um Bispo convivendo e favorecendo o apostolado de alguém que reconheceu publicamente seu delito, e que, em tempos normais da Igreja, teria sido destituído do Sacerdócio.
Ambos os fatos, seja do Bispo falsamente acusado de ser ortodoxo, seja do sacerdote, são ventilados mais uma vez para distrair a atenção das ações de quem desesperadamente trabalha para dividir e aniquilar o resto da Resistência Católica; de quem, contradizendo formalmente a Mons. Lefebvre, encontra coisas boas no “Novus Ordo”, e até Milagres, negando a necessária estrutura eclesial e recomendando, inclusive, a assistência às missas dos seguidores de Mons. Fellay.
Por isso, mais uma vez perguntamos a Mons. Williamson e companhia: “a quem resistem?”. Evidentemente só se ocupam em atacar e dividir aos que ainda permanecem católicos.
Roberto Rochert
Texas"
Mas não deixa de nos surpreender que o autor, que tanto se ocupa de um Bispo suspeito de ser ortodoxo, não preste mais atenção às heterodoxias de Mons. Williamson, a quem, segundo o atesta privadamente, já alertou sobre seus diversos e abundantes erros, sustentados em seus “Eleison”. Por que o Pe. Ortiz não repreende publicamente ao Bispo inglês em nada?
Será por prudência humana? Será por covardia? Ou espera que sua fidelidade seja premiada com uma “mitra”?
Por outro lado, um blog decadente e sensacionalista do México, menciona a atitude do Pe. Pfeiffer de criticar a estranha relação de Mons. Williamson com um padre envolvido com sérios problemas morais quando o próprio Pe. Pfeiffer conhece um padre suspeito do mesmo problema. É necessário dizer que as diferenças são grandes. Em um caso, o Pe. Pfeiffer apenas conhece e trata com este sacerdote como qualquer um pode fazer com seus vizinhos. No outro caso, é um Bispo convivendo e favorecendo o apostolado de alguém que reconheceu publicamente seu delito, e que, em tempos normais da Igreja, teria sido destituído do Sacerdócio.
Ambos os fatos, seja do Bispo falsamente acusado de ser ortodoxo, seja do sacerdote, são ventilados mais uma vez para distrair a atenção das ações de quem desesperadamente trabalha para dividir e aniquilar o resto da Resistência Católica; de quem, contradizendo formalmente a Mons. Lefebvre, encontra coisas boas no “Novus Ordo”, e até Milagres, negando a necessária estrutura eclesial e recomendando, inclusive, a assistência às missas dos seguidores de Mons. Fellay.
Por isso, mais uma vez perguntamos a Mons. Williamson e companhia: “a quem resistem?”. Evidentemente só se ocupam em atacar e dividir aos que ainda permanecem católicos.
Roberto Rochert
Texas"
1 - Como o fiel diz em sua carta, que tem dúvidas sobre o posicionamento de Padre Pfeiffer, escreva a ele e pergunte.
2 - Padre Cardozo encontrou-se com Padre Pfeiffer para coletar informações que, infelizmente em um país de língua portuguesa, demoram muito mais a chegar até nós.
3 - Esta confusão provocada pela imprudência de Dom Williamson a muito acontece fora do Brasil. Não sabemos dela, muito em virtude da dificuldade da língua, como foi dito.
4 - Padre Cardozo continua firma na conduta que ele sempre teve, principalmente após sua saída da Fraternidade. Ele mesmo me disse uma vez: "Não vou cometer novamente o erro de defender bispos que não defendem a fé".
5 - O Padre nos dará muitas informações sobre os problemas doutrinais de Dom Williamson. Aguardemos as visitas a cada uma das missões.
6 - Se existem padres que querem alertar de fato os fiéis, porque não falam da imprudência, Valtorta, Elliot, recomendações da missa nova, opiniões ambíguas sobre dogmas da Igreja, recomendação de artistas pagãos, declarações infelizes, etc, etc, etc?
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